Resoluções para 2012

Esse tal de Johnny Walker deve ter muitas bolhas nos pés. O que vi de gente andando com ele…. Mas neste réveillon fiz diferente: fiquei na companhia de um Glenfiddich, Solera Reserve, presente do Roberto Bastos, do veleiro Amarali XVII.

E também não vou fazer lista de objetivos para 2012, nos outros anos eu não cumpri mesmo! Como nas resoluções para 2011, que me propus, entre outras promessas, a não beber mais, nem menos; fazer mais sexo e fumar menos. Do proposto não consegui criar o tal fotoblog (mas disso eu conto amanhã) e só tive sucesso em cuidar da pressão (a arterial, não do chope).

Como Mara instalou um “boat theater” a bordo do MaraCatu, com uma TV de brigt led de 22 polegadas, este ano quero assistir muitos filmes sobre viagens, ou que tenha o mar ou um barco como personagem. Saca só a lista: Paris Texas, de Wim Wenders; a nova versão dos 3 Mosqueteiros (que se passa em Veneza); Encontro Marcado em Veneza, de Bruzatti; Easy Rider, de Peter Fonda; Mestre dos mares, de Peter Weir; Weekend, de Jean-Luc Godard; O turista acidental, de Lawrence Kasdan; Passageiro, profissão repórter, de Antonioni; Terror a bordo, de Phillip Noyce; Passagem para a Índia, de David Lean; Tormenta, de Ridley Scott; La nave va, de Fellini; Derzu Uzala, de Kurosawa; Naufrágio no Pacífico, Kevin James Dobson; O céu que nos protege, de Bertolucci; Um toque de infidelidade, de Joel Schumacher; O velho e o mar, de John Sturges; Via Láctea, de Buñuel; O sol por testemunha, de René Clément; e pra não ficar maçante, Uma janela para o amor, de James Ivory.

Também quero ler (além de terminar Vida, de Keith Richard, que está lá na estante e um engraçadinho perguntou se vou levar a “minha vida” pra concluir): Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift; Pé na estrada, de Kerouac; Equador, de Henri Michaux; Robinson Crusoé, de Daniuel Defoe; Diário de viagem, de Albert Camus; Viagem a Hanói, de Susan Sontag; Martinica, de André Breton; Viagem ao centro da Terra, de Jules Verne; Memórias, de Simone de Beauvoir; Dom Quixote, de Cervantes e Junkie, de William Burroughs.

Isso tudo ao som de Johnny B. Good, de Chuck Berry; Postcard, do The Who; Crossroads, de Robert Johnson; Sea Cruise, de Johnny Rivers; Yellow Submarine, dos Beatles; Starfucker, dos Stones; e Brain Damage do Pink Floyd.

Se sobrar tempo ainda quero ler os poemas Em Alto Mar, de José Coro; O Viajante, de Nietzsche; Marinheiro Triste, de Manuel Bandeira; A Canção dos Tamanquinhos, de Cecília Meireles e Mi Niña se Fué al Mar, de Garcia Lorca.

Feliz tudo em 2012 e se não for pedir demais, só quero receber notícias boas.