Picanha do mar
Além do Iate Clube, várias pousadas e barzinhos pé na areia, na beira d´água, a vila de Barra de Cunhaú (o lugarzinho que mostrei no post anterior) temvários restaurantes espalhados nos cinco quilômetros de dunas e praias entre os rios Cunhaú e Catu.
Eu estava fissurado por experimentar um prato pra lá de típico em Cunhaú, a “picanha do mar”, que tinha visto em uma matéria na TV. Não foi difícil achar a tal picanha, pergunta daqui, futuca dali e chegamos ao Restaurante Solimar.
Enquanto esperávamos a iguaria encomendada ao garçom, que é meu xará, puxei papo com o casal que vi na praia pegando um “barco a vela”, é assim que os locais chamam os pequenos veleiros usados para passeios turísticos pelo braço de mar, subindo até o manguezal ou cruzando até “o outro lado”, uma praia deserta onde, de um lado fica o rio e do outro, o mar aberto.
O carioca Marcos vive com os três filhos e a esposa Melissa, grávida de quatro meses, em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. O que me chamou a atenção é que ele estava embarcando com a pequena Elena, de apenas 4 meses, amarrada na cintura. Eita povo valente, que sirva de exemplo pra minha filha também levar o meu netinho para velejar (essa é pra você Juju).
Ah sim, a picanha do mar não é de peixe-boi, mas uma generosa posta de meca assada na brasa pelo pernambucano Pedro. Só ela já vale a viagem.
Picanha light helio??? quer voltar fininho??? hhihhihi!! 🙂 😉
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Rodrigo,
A picanha do mar até que é light, é peixe né?, mas o acompanhamneto e principalmente a cerveja…
Fininho é você, eu sou redondinho.
Bons ventos sempre,
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Ainda tenho o gosto na boca
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Carla,
Eu também gostei da picanha do mar.
Na próxima ida por lá teremos que experimentar o friviado, uma deliciosa iguaria que, segundo Nelson do blog Diário do Avoante, só tem na Barra do Cunhaú. Fica a dica.
Bons ventos sempre,
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