ABVClass na ABVO
O iatista Lars Grael é o novo comodoro da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano, a ABVO, a quem cabe, entre outras coisas, supervisionar as regatas do gênero. Como já falei aqui, o Lars montou uma equipe de peso e já começou bem: para a diretoria dos bons e velhos veleiros clássicos, empossou Eduardo Hamond Regua, comandante do Cairu II, um Classe Brasil de 1949, portanto, pra lá de histórico.
Com isso, a ABVClass, uma associação que estava sendo criada justamente para cuidar desse tipo de barco, deixará de existir, antes mesmo de começar a agir. Mas a mudança trouxe uma boa novidade: nas próximas regatas de barcos clássicos será adotada a regra BRA/RGS, que como se sabe é a que mais bonifica o age allowance (bonificação de idade), além de quilha longa, casco de madeira e itens normalmente usados em cruzeiro. Nada mais justo, porque havia barco de pau competindo contra barco de plástico, o que, definitivamente, não é a mesma coisa.
Quem sabe agora eu saia da eterna posição de 2º lugar, conquistados como tripulante do comandante Chicão no Aventura, um Sparkmann & Stevens de madeira construído em 1955, que sempre corre contra o Ricardo Montenegro do Macanudo, o Ranger 37´, projeto da década de 1970 construído em vibra de vidro.
E a próxima etapa será de 19 a 21 de outubro na 1ª Regata Internacional de Veleiros Clássicos – etapa Paraty. Que vença o melhor!
Desde os anos 80 eu vinha falando que a ABVO deveria cuidar tambem das regatas e cruzeiros do veleiros clássicos brasileiros. Parabens ao Lars.
Luiz Carlos Blumer Dias – ex-propriet´rios dos classicos de madeira STARITA (Rio de Janeiro) e ANANDA (23 pés de Campos)
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Blumer,
É verdade, inclusive você me contou que está no estatuto da ABVO.
Bons ventos sempre,
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Helinho, preguiçou de novo? Vamos escrever meu amigo. bjs
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Pronto Miroca, já escrevi de novo. E com uma piadinha em homenagem às mulheres.
Beijos e bons ventos sempre,
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